1. Relacionamento interpessoal – conceitos básicos
Para entender o conceito de Relações Humanas e como se dá o Relacionamento Interpessoal, é necessário definir o termo personalidade.
Personalidade é o conjunto total de características que torna o indivíduo único e diferente dos outros, sendo passível de mudanças.
Os diferentes grupos sociais de que a pessoa faz parte podem ter influência na sua personalidade, da mesma forma como a personalidade de cada pessoa tem influência dentro dos grupos sociais. A base para boas relações interpessoais é compreender que cada pessoa tem uma individualidade inerente, que precisa ser respeitada e que traz consigo, em todas as situações, necessidades próprias sociais, materiais e psicológicas, a que precisa satisfazer, e que influenciam o seu comportamento.
Assim, podemos conceituar relações humanas como:
Relações humanas
Uma disposição interior, uma aceitação do outro, que transparece no modo de falar, de olhar, na postura e sobretudo na forma de agir adequada. É a técnica de convivência.
1.1 As diferenças individuais
Diferenças Individuais são as várias formas em que os indivíduos se distinguem uns dos outros, seja nos aspectos físicos, psíquicos, intelectuais, emocionais ou sociais. Podemos destacá-las através dos seguintes pontos:
É possível distinguir diferentes aspectos na conduta de qualquer indivíduo e é o seu comportamento total que consideramos como personalidade.
1.2 Fatores que determinam a personalidade
A personalidade é o conjunto dos processos psicológicos do indivíduo, que lhe permitem condutas próprias. A personalidade é construída a partir de aspectos inatos e adquiridos.
Caracteres Físicos
Temperamento
Inteligência
Caráter
Cultura
1.3 Fatores que influem no processo perceptivo
A percepção é o processo pelo qual adquirimos conhecimento sobre o mundo externo. Alguns fatores influenciam a percepção:
2. Comunicação interpessoal
A comunicação humana compreende várias formas por meio das quais os homens transmitem e recebem ideias, impressões e imagens. A palavra comunicar significa tornar comum. Comunicação e Convivência estão na raiz da comunidade, agrupamento caracterizado por forte coesão, baseada no consenso espontâneo dos indivíduos.
Consenso quer dizer acordo, consentimento, e essa acepção supõe a existência de um fator decisivo na Comunicação Humana e a compreensão que ele exige para que se possam colocar, em “comum”, ideias, imagens e experiências.
Todo ser humano tem a capacidade de se comunicar. Entretanto, a qualidade da mensagem transmitida e o entendimento de seu conteúdo muitas vezes deixam a desejar, comprometendo significativamente as relações interpessoais.
2.1 O processo de comunicação
Todo processo de comunicação – verbal, não verbal ou escrita — possui a seguinte estrutura básica:
2.2 Tipos de comunicação
Verbal
Clique para virar
Escrita ou falada.
Clique para virar
Não verbal
Gestos, movimentos, imagens e símbolos.
Mista
Associação das duas anteriores.
Assista a este pequeno trecho do filme “O Garoto” de Charles Chaplin e reflita: o corpo fala? Qual a história nesse trecho?
2.3 Barreiras na comunicação
É importante verificar se o processo de comunicação está adequado ou se ele está bloqueado por alguma barreira da comunicação.
Dificuldades de Expressão.
Timidez/Medo de Expressar suas Opiniões.
Escolha Inadequada do Receptor.
Escolha Inadequada do Meio.
Suposições.
Excesso de Intermediários.
Atitude de Pouco Interesse pelo que o Outro tem a dizer.
Preocupação.
Estereótipos e Preconceitos.
Comportamento Defensivo.
Diferença de Status.
Estado Físico ou Emocional.
Palavras de Duplo Sentido.
Palavras Técnicas.
Diferenças de Percepção.
Interação Social.
Estamos sempre comunicando algo, seja através de palavras, gestos, postura corporal etc. O simples fato de estar na presença do outro modifica o contexto perceptivo, promovendo a interação.
Num grupo de pessoas, por mais harmonioso e empenhado para alcançar seus objetivos, sempre haverá discordância de opiniões. Isso porque as pessoas são diferentes, pensam e agem de forma diversa.
2.4 Retorno ou feedback
Com o retorno de informações, sentimentos e emoções dos outros, saberemos se estamos sendo compreendidos ou não, se estamos agradando ou não, se devemos permanecer ou nos retirar, se devemos continuar nossa tarefa ou fazer alterações. Esse retorno de informações chama-se feedback.
É um processo de ajuda para mudança de comportamento. É a comunicação a uma pessoa, ou grupo, no sentido de fornecer-lhe informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas. Um feedback eficaz ajuda o indivíduo (ou grupo) a melhorar seu desempenho e assim alcançar seus objetivos.
3. A comunicação com crianças e jovens
Muitos debates são realizados a respeito da maneira correta de se comunicar com crianças e jovens. Quando observamos os padrões e o vocabulário das crianças, percebemos que eles se parecem com o das pessoas que as cercam.
Os adultos tendem a modificar a sua linguagem durante a comunicação com as crianças. Em geral, ao falar com crianças pequenas, os adultos tendem a falar mais alto, exageram na inflexão vocal e usam frases mais simples, tudo para tornar a fala mais agradável a elas.
Na verdade, estudos mostram que é mais adequado se comunicar com as crianças utilizando a fala normal adulta. A criança prefere ser tratada da mesma forma que um adulto, mesmo que ela escute mais e consiga se expressar menos. Conforme a criança cresce, o diálogo entre ela e o adulto se torna mais fluente.
Com os adolescentes é necessário ter paciência, pois em geral eles parecem não se interessar pelo assunto que estamos tratando. É importante adotar algumas estratégias de comunicação: preste atenção ao comportamento dos jovens e respeite sua forma de ser e agir. Se ele não demonstrar receptividade, não desanime, pois pode ser apenas um comportamento momentâneo. Não insista e espere outra oportunidade para conversar.
Demonstre sempre interesse e procure saber mais sobre os assuntos que interessam a eles.
4. Empatia e o relacionamento com os escolares
A maior barreira no relacionamento interpessoal é a nossa tendência para julgar, apreciar, aprovar ou desaprovar o comportamento das outras pessoas. Nós sempre pensamos a partir do nosso próprio ponto de vista, mas nos esquecemos de que as demais pessoas têm outros pontos de vista e diferentes referências.
Por isso é importante desenvolver a nossa empatia, ou seja, a nossa capacidade de nos colocarmos no lugar da outra pessoa e sentir, julgar ou apreciar, como se fôssemos ela. O desenvolvimento desta capacidade vai nos proporcionar maior flexibilidade, mais compreensão sobre as pessoas.
Empatia quer dizer "colocar-se no lugar do outro" para melhor conhecer e compreender-lhe os sentimentos, ações, pensamentos e a visão do mundo. É a capacidade de saber como o outro se sente para poder se relacionar e trabalhar melhor com ele.
Um indivíduo que é capaz de analisar a situação sem julgar e sem impor seus valores particulares presta um grande favor no esclarecimento de perspectivas no tratamento de uma determinada situação. A compreensão mútua pode facilitar a solução dos problemas.
Além disso, perceber o outro pode ajudar as pessoas a ver melhor como o problema surge para ela e ouvindo a outra pessoa, entender como o problema se parece para as outras pessoas. Isso pode provocar uma maior aceitação de uns pelos outros e contribuir para atitudes que são mais positivas e suscetíveis de conduzirem a soluções.
O transporte escolar emprega milhares de condutores, devidamente treinados para trafegar entre os demais veículos e transportar centenas de vidas.
Quais as normas relacionadas à responsabilidade dos condutores no trânsito? Qual o papel dos agentes de fiscalização?
Os motoristas profissionais são capacitados para dirigir defensivamente. Conduzir veículos do transporte escolar exige muita preparação e consciência, pois nas mãos dos profissionais estão muitas pessoas. A seguir, estudaremos suas responsabilidades quanto à segurança e vamos entender, também, o papel dos agentes de fiscalização.
1. Aspectos do comportamento e de segurança no transporte de escolares
O transporte escolar emprega milhares de condutores, devidamente treinados para trafegar nas ruas e nas estradas e transportar centenas de crianças e adolescentes. Os motoristas do transporte de escolares são profissionais capacitados para dirigir defensivamente e com segurança.
Conduzir veículos do transporte escolar exige muita preparação e consciência, pois nas mãos dos profissionais dessa atividade estão muitas pessoas. Um condutor de veículo de transporte escolar é um profissional especializado, ou seja, possui conhecimento e está preparado para respeitar as normas de trânsito, além de estar consciente da sua responsabilidade ao lidar com crianças e adolescentes e conduzir o veículo com cuidado e segurança.
O condutor do transporte escolar tem a missão de levar crianças, adolescentes e também jovens à escola e de trazê-los de volta intactos, tanto nos aspectos físicos quanto psicológicos. Para isso, o condutor deve respeitar os limites de velocidade e as normas de conduta e circulação no trânsito, colocando em prática as regras previstas pela direção defensiva e preventiva.
É também função do condutor transmitir segurança e tranquilidade aos escolares, deixando calmos e confiantes também os pais e responsáveis. Esses estudantes estão expostos a riscos e a perigos no trânsito, que estão relacionados diretamente com:
2. Situações de emergência com os estudantes
Em situações de emergência, os escolares necessitam de atenção especial por parte do condutor. As crianças podem ficar nervosas e piorar ainda mais o estado das coisas, aumentando os riscos de acidente ou agravando o problema. Nesses casos, o condutor deve estacionar o veículo para explicar e orientar os estudantes. Se o condutor agir com sensatez, responsabilidade e cuidado, ele pode transmitir segurança e evitar que as circunstâncias se compliquem ainda mais.
Pode acontecer de alguma criança se sentir mal durante a viagem. Se isso ocorrer, avise o mais rápido possível o responsável. Em caso de estado grave de saúde, é preciso procurar o hospital ou posto de saúde mais próximo.
Além de procurar socorro e cuidar da criança que se sente mal, o condutor deve acalmar as demais crianças e contar com o socorro especializado.
O veículo de transporte escolar dispõe de equipamentos e sistemas importantes para evitar situações de perigo que possam levar a acidentes, como, por exemplo, sistema de freios, de suspensão, direção, iluminação, pneus e outros. Em caso de avaria ou pane no veículo, reduza a velocidade, sinalize com seta e sinal de braço. Durante todo o processo, converse calmamente com as crianças e explique o que está acontecendo.
Quando o veículo não puder mais prosseguir, pare em local seguro e acione o pisca-alerta. Coloque o triângulo de segurança, avalie o problema e solicite ajuda. Todos os escolares devem ser mantidos dentro do veículo, com a porta fechada e assistidos pelo auxiliar (monitor de transporte escolar), enquanto é feita a correção do problema mecânico.
3. Comportamento solidário no trânsito
A corresponsabilidade pela vida social significa valorizar comportamentos necessários à segurança no trânsito. O respeito às pessoas e à convivência solidária tornam a vida e o trânsito mais seguros. Assim, é necessário compreender que tanto o Governo quanto a população têm como contribuir para um trânsito melhor e mais seguro.
O motorista deve estar atento para que problemas externos e pessoais não influenciem sua forma de dirigir. Para tanto, o condutor precisa entender que o comportamento inadequado de algum outro motorista não deve ser respondido da mesma maneira.
Cabe destacar que todas as pessoas possuem direito à mobilidade, incluindo aquelas com necessidades especiais possuem amplos direitos civis, econômicos, políticos e sociais consagrados na Carta Internacional de Direitos Humanos, em condições de igualdade com todas as outras pessoas. A igual proteção de todos e a não discriminação são os fundamentos nos quais se baseiam os instrumentos internacionais de direitos humanos.
Assista um pouco sobre a história dos Direitos Humanos:
As pessoas com restrições de mobilidade foram consideradas, durante muito tempo, como objetos de proteção, sendo tratadas como menos capazes. Na verdade, elas possuem os mesmos direitos que os outros passageiros. Hoje se reconhece que os profissionais do transporte devem tratar indistintamente os portadores de deficiência.
O direito das pessoas com mobilidade reduzida inclui promover uma maior igualdade de oportunidades, como a eliminação de barreiras ambientais nos transportes coletivos e o exercício da profissão de motorista sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações.
4. Responsabilidade do condutor em relação aos demais atores do processo de circulação
O condutor deverá ter sempre em mente que ele divide o espaço público com outros indivíduos que também necessitam utilizar as vias.
Em relação à circulação, o parágrafo 2º do Art. 29 do CTB determina que:
Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres”.
Ou seja, quanto maior o porte do veículo que o condutor está dirigindo, maior a responsabilidade que ele tem com relação aos demais os condutores em veículos menores e também pela integridade e segurança dos pedestres e das outras pessoas. Tendo em vista essa regra torna-se mandatório praticar a gentileza e sempre dar prioridade aos veículos menores, praticando a empatia que transforma o trânsito num ambiente amigável e seguro.
O condutor do transporte escolar, quando estiver dirigindo um veículo de maior porte, deve respeitar os veículos menores e os demais integrantes do trânsito. Um veículo de grande porte (exemplo: ônibus), ao colidir com um veículo menor, pode provocar estragos de grandes proporções. Os estragos são ainda maiores quando o ônibus atinge um motociclista, ciclista ou pedestre.
Entre as tarefas e responsabilidades do motorista, quanto à saúde e à segurança no trabalho, podemos ressaltar:
Situações de risco à saúde podem ocorrer durante os percursos e, nessas ocasiões, cabe ao motorista atuar profissionalmente, assegurando o seu próprio bem-estar e o dos escolares. Também deve atuar em casos de emergência, prestando socorro e prevenindo sequelas e problemas posteriores.
A atuação do motorista em situações de emergência e acidentes deve considerar as seguintes tarefas e posturas:
Bicicletas e pedestres merecem atenção especial. Os ciclistas devem transitar pelas ciclovias ou ciclofaixas. Na inexistência destas, devem trafegar do lado direito da via, junto ao meio-fio, no mesmo sentido de fluxo dos veículos, com preferência sobre eles. Já os pedestres devem atravessar as vias nas faixas ou passarelas, mantendo preferência sobre os veículos sempre que não houver sinalização semafórica.
Por fim, vale lembrar que tranquilidade e profissionalismo são fundamentais para que você seja reconhecido como um profissional competente na área. Evite se aborrecer com o trânsito, respeitando as normas, trabalhando com uma boa margem de tempo e mantendo um bom relacionamento com os estudantes.
5. Respeito às normas estabelecidas para a segurança no trânsito
O ato de dirigir apresenta riscos e pode gerar muitas consequências, tanto físicas como financeiras. Assim, é necessário manter a atenção concentrada durante o tempo todo.
O condutor tem a obrigação de dirigir numa velocidade compatível com as condições da via, respeitando os limites de velocidade estabelecidos.
Com o objetivo de reforçar mudanças no comportamento dos condutores para tornar o trânsito mais humano e civilizado foi implantado em 1998 o CTB. O respeito a essa lei tem como consequência direta o respeito à vida. Com a criação do CTB, foi necessário a criação de órgãos para divulgação, promoção e fiscalização para poder garantir as condições seguras do transito. Por isso os agentes de transito devem ser vistos e considerados como parceiros que ajudam a manter o espaço das vias públicas o mais seguro e democrático possível. São os agentes de transito que representam a ordem pública e devem ter todo o nosso respeito.
Ao dirigir, estamos sendo constantemente observados por nossos passageiros e por outras pessoas e por câmeras espalhadas por todos os lugares. Se respeitarmos as leis de trânsito, nosso comportamento vai servir de modelo exemplar para as crianças transportadas e garantir nossa segurança e integridade física e moral sem temer consequências indesejadas nas áreas, financeira, civil e criminal.
O comportamento solidário é fator chave para o sucesso profissional como Especializado Condutor de Transporte Escolar.
A agressividade no trânsito é outro fator de risco e demonstra a falta de solidariedade do condutor para com os demais usuários das vias. O respeito ao ser humano e a atitude solidária tornam o exercício profissional uma contribuição ao bem-estar tanto pessoal quanto coletivo. A paciência, a cortesia e o bom trato do condutor a todos os estudantes são parte dessa atitude solidária.
Assista a este vídeo sobre violência no trânsito:
O motorista deve dirigir com cuidado redobrado e maior atenção quando há pessoas com necessidades especiais no veículo — atitude muito importante para o bem-estar desses usuários.
6. Papel dos agentes de fiscalização de trânsito
O agente de trânsito é um servidor/funcionário público que além de fiscalizar, multar, coordenar, orientar, realizar operações de tráfego, principalmente em horários críticos, também promove campanhas educacionais e é também designado como agente facilitador e mediador de conflitos no que se refere a assuntos inerentes ao trânsito. A falta do agente de trânsito pode causar desorganização, confusão e até mesmo impedir o escoamento de veículos em determinadas situações. Por isso vamos ser parceiros desses profissionais colaborando, contando com sua ajuda e sendo prestativos com esses profissionais que muitas vezes são agredidos e malvistos injustamente por uma parcela dos condutores, muitas vezes magoados por terem recebido alguma multa que na maioria das vezes reconhecem ter sido justamente aplicada.
Agente da Autoridade de Trânsito
Pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento.
De acordo com os conceitos e definições do CTB, o agente da autoridade de trânsito é a pessoa, civil ou policial militar, credenciada para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento.
Agentes de trânsito são prestadores de serviço da administração pública federal, estadual ou municipal, com competência para a aplicação de multas de trânsito e demais assuntos referentes ao tráfego em geral.
Os principais agentes de trânsito são:
Mas não são quaisquer tipos de infração que podem ser aplicados pelos agentes municipais e estaduais. Cada agente de trânsito tem a sua competência, estabelecida pela Tabela de Distribuição de Competência, Fiscalização de Trânsito, Aplicação de Medidas Administrativas, Penalidades Cabíveis e Arrecadação de Multas Aplicadas.
Portanto, existem infrações que são de competência exclusiva do Estado e outras de competência exclusiva do Município. Da mesma forma, há outras que são da competência de ambos. Por exemplo:
Os agentes de trânsito têm o dever de agir sempre dentro dos princípios da legalidade, moralidade e urbanidade, além de outros, pautando-se pela preservação da vida e do patrimônio público e privado, e garantindo, assim, sua efetiva contribuição para a paz no trânsito e segurança do usuário.
Resumindo
1. Necessidades básicas do ser humano
As necessidades básicas não seguem uma hierarquia rígida, podendo variar sua posição e predominância, já que os indivíduos são diferentes. Certa dose de insatisfação de necessidades é que caracteriza a saúde física e mental, pois mobiliza energias direcionadas para o crescimento pessoal.
2. Atendimento às diferenças e especificidades dos usuários
Na sua vida em sociedade, o condutor precisa perceber as características da população com a qual trabalha, pois, as pessoas têm diferentes jeitos de ser e de viver. Apesar de fazermos parte de grupos sociais, possuímos características próprias que nos diferenciam uns dos outros.
Para manter uma boa convivência com as pessoas, é importante conhecer e respeitar as diferenças individuais, que são divididas em: sociais, físicas, psicológicas, culturais e religiosas.
É muito frequente a presença de alunos que apresentam algum tipo de deficiência no transporte escolar. A pessoa com deficiência é aquela que possui limitação ou incapacidade permanente para o desempenho de algumas atividades e se enquadra nas seguintes categorias de deficiência: física, mental, sensorial, orgânica e múltipla.
Como exemplos dessas categorias, podemos citar: estudantes que utilizam cadeira de rodas, com Síndrome de Down, os deficientes visuais ou pessoas submetidas a tratamento de saúde e que apresentam alguma dificuldade de locomoção ou de comunicação.
A pessoa com restrição de mobilidade não é necessariamente uma pessoa com deficiência, mas é aquela que apresenta, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção.
Assim, além de atender bem ao aluno, o condutor deverá estar preparado para auxiliar este aluno a ser bem recebido e conviver bem com as demais crianças e adolescentes.
O auxílio de profissionais que trabalham com o transporte de escolares é fundamental para aqueles que apresentam necessidades especiais. Independentemente do tipo de necessidade, ele se sentirá bem tratado e bem atendido por você. Isso ajudará, também, a fazer com que os demais alunos tratem bem esses estudantes com necessidades especiais.
2.1 Cuidados gerais
Ficar atento aos assentos preferenciais, como por exemplo, os assentos para deficientes, pois muitos estudantes ainda não sabem que eles estão reservados para as pessoas portadoras de necessidades especiais;
Dirigir com cuidado, evitando acelerações ou desacelerações bruscas que possam causar acidentes, pois as crianças podem apresentar dificuldades em se segurar no interior do veículo.
2.2 No transporte escolar com crianças pequenas
2.3 Estudantes que apresentem alguma deficiência
Auxiliar o embarque e o desembarque dos deficientes em cadeira de rodas ou com apoios, mesmo quando houver elevadores e rampas. Eles precisam de auxílio para subir e para equilibrar-se;
Ficar atento aos demais alunos que apresentam alguma deficiência física, sensorial ou mental e que tenham dificuldades para embarque, desembarque ou para deslocamento interno no veículo;
Sempre que possível, auxiliar os estudantes com necessidades especiais quando perceber dificuldades no tratamento recebido pelos demais alunos transportados.
3. Características das faixas etárias dos usuários de transporte de escolares
Para a condução de crianças e adolescentes, o motorista de transporte escolar deve possuir um perfil educador com muita paciência e ter como característica básica a responsabilidade e a dedicação. Por isso além de dar bom exemplo de educação, compromisso com procedimentos e horário ser responsável por preservar a integridade física e psicológica das pessoas sob sua responsabilidade e que lhe foi outorgada pelos pais.
A adolescência é uma fase de grandes mudanças, novos estilos, desafios e relacionamentos. Os adolescentes costumam ser mais críticos em relação às pessoas com quem convivem, pois, o processo de aceitação é muito mais difícil nesta fase da vida. Julgam, quase sempre, estar com a razão e no seu direito.
Existem formas diferentes de interagir com as diversas faixas etárias. A cada faixa correspondem determinados pensamentos, sentimentos e ações.
3.1 Crianças de 0 a 2 anos
A criança, no ponto de partida da evolução mental, não se diferencia do mundo exterior. A consciência pessoal trabalhará no sentido de formar uma noção do “eu”, de se distinguir dos demais objetos existentes no exterior e de se colocar em relação a eles. Neste período a criança mostra-se bastante egocêntrica e autocentrada em seu entendimento da realidade.
Crianças com idade até dois anos preferem brincar com as outras crianças, imitam suas ações, trocam brinquedos. Ocasionalmente, surgem conflitos diretos – por exemplo, quando duas delas são atraídas pelo mesmo brinquedo.
3.2 Crianças de 2 aos 5 anos
Nesse período, ocorrem mudanças em diversas áreas, a criança cresce rapidamente, torna-se mais coordenada e capaz de controlar seu próprio corpo, desenvolvendo uma variedade de habilidades de automanutenção como vestir-se e ir ao banheiro sozinha.
Busca independência nas relações interpessoais, voltando-se mais para os companheiros de sua idade. Surge um aumento na competição, rivalidade e agressividade, mas também um aumento do respeito para com os outros, especialmente no final desse período.
3.3 Crianças de 5 aos 7 anos
Nesse estágio a criança passa do nível puramente infantil para o das realizações concretas. A linguagem passa a desempenhar um novo papel. Por ex. a criança passa a memorizar números e figuras, repetindo-os verbalmente (PIAGET e BARBEL, 1993).
Crianças entre 2 e 5 anos formam suas primeiras amizades — em geral, são mais cooperativas e amigáveis.
O padrão de relacionamento vigente é com o grupo de crianças do mesmo sexo. Elas descobrem um grande número de habilidades, capacidades novas, e são capazes de resolver uma série de problemas. Elas passam do mundo das experiências concretas para o mundo simbólico das palavras e números. Predomina nessa fase a crença na absoluta imutabilidade das regras. Exemplo: julga a maldade de alguma ação com base nas consequências e não na intenção.
3.4 Crianças de 7 aos 12 anos
Nesse período a criança começa a ter um conhecimento real, correto e adequado de objetos e situações da realidade externa (esquemas conceituais) e começa a trabalhar com eles de modo lógico. Há uma necessidade de explicação das ideias e ações (suas e dos outros). A criança caminha para uma compreensão lógica e adequada da realidade, que lhe permite perceber-se como um indivíduo entre outros, como um elemento do universo.
Dos 7 aos 12 anos as crianças estão fortemente preocupadas com sua “turminha”, um grupo informal com alta taxa de rotatividade entre seus membros. Ao escolher os amigos preferem, geralmente, membros do seu próprio sexo.
3.5 Estudantes de 12 anos em diante (adolescentes)
O adolescente mostra-se capaz de formar esquemas conceituais abstratos, conseguindo uma riqueza em termos de conteúdo e de flexibilidade de pensamento. Adquire capacidade de criticar as regras da sociedade e propor novos comportamentos de conduta, discute os valores morais e constrói os seus próprios. O adolescente busca identidade (grupal/individual) e autonomia pessoal.
Os adolescentes não gostam de conselhos, sentem necessidade de viver suas experiências e comunicá-las, mas não querem, não gostam, nem aceitam que suas experiências sejam criticadas, qualificadas, classificadas ou questionadas. As lutas e rebeliões externas do adolescente são reflexos da rebelião infantil que, intimamente, ainda persiste.
Na adolescência, vive-se simultaneamente dois mundos, o das crianças e o dos adultos. As amizades adolescentes são tipicamente mais íntimas, mais honestas e abertas, envolvendo sentimentos mais intensos.
A adolescência é uma fase de grandes mudanças, novos estilos, desafios e relacionamentos. Os adolescentes costumam ser críticos em relação às pessoas com quem convivem, pois, o processo de aceitação é muito mais difícil nesta fase da vida. Julgam, quase sempre, estar com a razão e no seu direito.
Assista a um vídeo sobre as Fases do Desenvolvimento de Piaget:
4. Cuidados especiais e atenção que devem ser dispensados aos escolares e seus responsáveis, quando for o caso
A baixa estatura das crianças dificulta uma visão ampla da via, principalmente entre os veículos estacionados. Por este motivo, também é maior a dificuldade de serem vistos pelos condutores. As crianças também apresentam maior dificuldade de identificar a origem dos sons e de avaliar o tempo e a distância, além de se desequilibrarem com maior facilidade, pois seu centro de gravidade encontra-se mais próximo da cabeça.
Para oferecer maior qualidade na atividade de transporte escolar:
Resumindo
AHA. Guidelines 2015. Versão em português — Atualização das diretrizes de RCP e ACE. American Heart Association. Dallas, 2015.
ABRAMET. Noções de primeiros socorros no trânsito. São Paulo: Casa Brasileira do Livro, 2005.
BRASIL. Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Presidência da República, Brasília, 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm Acesso em 07 de outubro de 2018.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm Acesso em 07 de outubro de 2018.
BRASIL. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dez. de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm Acesso em 07 de outubro de 2018.
BRASIL. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm Acesso em 07 de outubro de 2018.
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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF: Senado, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm Acesso em 07 de outubro de 2018.
BRASIL. Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008. Altera a Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e a Lei n° 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do Art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo automotor, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11705.htm. Acesso em 07 de outubro de 2018.
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BRASIL. Lei nº 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13103.htm Acesso em 07 de outubro de 2018.
BRASIL. Lei nº 13.154, de 30 de julho de 2015. Altera a Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 — Código de Trânsito Brasileiro, a Consolidação das Leis do Trabalho — CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 13.001, de 20 de junho de 2014; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13154.htm Acesso em 07 de outubro de 2018.
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CONAMA. Resolução nº 18, de 6 de maio de 1986. Instituir, em caráter nacional, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores — Proconve. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/.
CONAMA. Resolução nº 8, de 31 de agosto de 1993. Em complemento à Resolução Conama n° 18, de 6 de maio de 1986, estabelecer os Limites Máximos de Emissão de poluentes para os motores destinados a veículos pesados novos, nacionais e importados. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/.
CONAMA. Resolução nº 258, de 26 de agosto de 1999. Determina que as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação final ambientalmente adequada aos pneus inservíveis. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/.
CONAMA. Resolução nº 416, de 30 de setembro de 2009. Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/.
CONTRAN. Resolução nº 160, de 22 de abril de 2004. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro.
CONTRAN. Resolução nº 514 de 18 de dezembro de 2017. Dispõe sobre a Política Nacional de Trânsito, seus fins e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: https://detran.to.gov.br/legislacao/resolucoes/resolucoes-do-contran/ Acesso em 07 de outubro de 2018.
CONTRAN. Resolução nº 182 de 09 de setembro de 2005. Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional de Habilitação. Disponível em: https://detran.to.gov.br/legislacao/resolucoes/resolucoes-do-contran/ Acesso em 07 de outubro de 2018.
CONTRAN. Resolução nº 205 de 20 de outubro de 2006. Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório e dá outras providências. Disponível em: https://detran.to.gov.br/legislacao/resolucoes/resolucoes-do-contran/ Acesso em 07 de outubro de 2018.
CONTRAN. Resolução nº 285 de 29 de julho de 2008. Altera e complementa o Anexo II da Resolução no 168, de 14 de dezembro de 2004 do Contran, que trata dos cursos para habilitação de condutores de veículos automotores e dá outras providências. Disponível em: https://detran.to.gov.br/legislacao/resolucoes/resolucoes-do-contran/ Acesso em 07 de outubro de 2018.
CONTRAN. Resolução nº 517 de 29 de janeiro de 2015. Altera a Resolução Contran nº 425, de 27 de novembro de 2012, que dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o Art. 147, I e §§ 1º a 4º, e o Art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: https://detran.to.gov.br/legislacao/resolucoes/resolucoes-do-contran/ Acesso em 07 de outubro de 2018.
CONTRAN. Resolução nº 529, de 14 de maio de 2015. Altera o Art. 3º da Resolução Contran nº 517, de 29 de janeiro de 2015, de forma a prorrogar o prazo para a exigência do exame toxicológico de larga janela de detecção. Disponível em: https://detran.to.gov.br/legislacao/resolucoes/resolucoes-do-contran/ Acesso em 07 de outubro de 2018.
CONTRAN. Resolução nº 557, de 15 de outubro de 2015. Altera os incisos I e II do Art. 16 da Resolução nº 182, de 09 de setembro de 2005, que dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional de Habilitação. Disponível em: https://detran.to.gov.br/legislacao/resolucoes/resolucoes-do-contran/ Acesso em 07 de outubro de 2018.
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DETRAN/SP. Noções de Primeiros Socorros no Trânsito. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: http://www.detran.pr.gov.br/modules/catasg/servicos-detalhes.php?tema=detran&id=357 Acesso em 07 de outubro de 2018.
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TRÂNSITOBR. Acidentes — Números. Disponível em: <http://www.transitobr.com.br/ index2.php?id_conteudo=9>. Acesso em março de 2016.
Marque a resposta incorreta: De acordo com o texto, atravessar as vias nas faixas ou passarelas mantendo a preferência sobre os veículos é um dever dos:
Escolha uma opção:
a. Todas as alternativas estão incorretas.
b. Pedestres.
c. Motociclistas.
d. Ciclistas.
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A resposta correta é: Pedestres.
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Julgue (V) para verdadeiro e (F) para falso e marque a sequência correta: De acordo com o texto, o que o condutor deve fazer em caso de avarias? ( )Reduzir a velocidade( )Sinalizar com a seta( )Sinalizar com o braço( )Todas as alternativas estão corretas
Escolha uma opção:
a. V,F,F,F
b. V,V,F,F
c. V,V,V,V
d. F,F,V,F
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A resposta correta é: V,V,V,V
Questão 3
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a resposta incorreta: Como o condutor deve atuar em situações de emergência e acidentes?
Escolha uma opção:
a. Ligar para o responsável dos escolares.
b. Realizar os procedimentos de primeiros socorros.
c. Providenciar socorro ou remoção.
d. Manter o controle emocional.
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A resposta correta é: Ligar para o responsável dos escolares.
Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque as opções corretas e depois informe a sequência abaixo:( )Obedeça às normas de segurança. ( )Desobedeça às normas de segurança. ( )Igonore as normas de segurança. ( )Obedeça somente a algumas normas de segurança.
Escolha uma opção:
a. Somente a terceira correta.
b. Somente a primeira correta.
c. Todas corretas.
d. Somente a segunda correta.
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A resposta correta é: Somente a primeira correta.
Questão 5
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Julgue as alternativas e marque a sequência correta: De acordo com o texto, o que fazer, caso uma pessoa sinta mal durante a viagem? I.Entrar em contato com a empresa II.Avisar o mais rápido possível para o responsável III.Levar a pessoa para o hospital IV.Caso tenha em mãos, oferecer remédio
Escolha uma opção:
a. Somente a IV está correta
b. I e III estão corretas
c. II e III estão corretas
d. I e II estão corretas
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A resposta correta é: I e II estão corretas
Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a alternativa correta: Qual artigo e parágrafo do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) trata sobre as normas de circulação e conduta nas vias?
Escolha uma opção:
a. Artigo 13 parágrafo 5º
b. Artigo 9 parágrafo 3º
c. Artigo 29 parágrafo 2º
d. Artigo 22 parágrafo 1º
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A resposta correta é: Artigo 29 parágrafo 2º
Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque as opções incorretas e depois informe a sequência abaixo:I.Obedeça às normas de segurança. II.Desobedeça às normas de segurança. III. Igonore as normas de segurança. IV.Obedeça somente a algumas normas de segurança.
Escolha uma opção:
a. III incorreta.
b. II, II, III incorretas.
c. I, II, III, IV incorretas.
d. I incorreta.
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A resposta correta é: II, II, III incorretas.
Questão 8
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a alternativa correta: Como o condutor deve atuar em situações de emergência e acidentes?
Escolha uma opção:
a. Deixar os escolares à vontade.
b. Servir um lanche para os escolares.
c. Conversar e acalmar os escolares.
d. Todas as alternativas estão incorretas.
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A resposta correta é: Conversar e acalmar os escolares.
Questão 9
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a alternativa correta: De acordo com o texto, qual é a obrigação do condutor em relação à velocidade nas vias?
Escolha uma opção:
a. As alternativas A e B estão corretas.
b. Dirigir observando fixamente os animais na pista.
c. Dirigir numa velocidade compatível com as condições da via.
d. Respeitar os limites estabelecidos.
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A resposta correta é: As alternativas A e B estão corretas.
Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Em caso de pane do veículo, o que o condutor NÃO deve fazer em relação aos escolares?
Escolha uma opção:
a. Todos os escolares devem permanecer no veículo.
b. A porta deve ficar fechada.
c. Caso tenha um auxiliar, este deve permancer no veículo.
d. A porta deve ficar aberta.
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A resposta correta é: A porta deve ficar aberta.
Questão 11
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Escolha a alternativa que indica, de acordo com o texto, o que é essencial para o condutor de transporte de escolares:
Escolha uma opção:
a. O respeito e a atenção.
b. A educação e a gentileza.
c. Todas as alternativas estão corretas.
d. A personalidade e o comportamento.
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A resposta correta é: Todas as alternativas estão corretas.
Questão 12
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a alternativa correta: A personalidade pode ser definida como:
Escolha uma opção:
a. É a forma como uma pessoa trata cada situação.
b. É o temperamento de cada pessoa.
c. É a capacidade da pessoa de se relacionar com pessoas diferentes.
d. Conjunto de características que torna o indivíduo único.
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A resposta correta é: Conjunto de características que torna o indivíduo único.
Questão 13
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a alternativa correta: De acordo com o texto, assinale um fator de risco no trânsito:
Escolha uma opção:
a. Todas as alternativas estão corretas.
b. Conversar com alguém enquanto dirige.
c. Sono.
d. Desatenção e Agressividade.
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A resposta correta é: Todas as alternativas estão corretas.
Questão 14
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Julgue (V) para verdadeiro e (F) para falso e marque a sequência correta: De acordo com o texto, qual é a obrigação do condutor em relação à velocidade nas vias?( )Dirigir numa velocidade compatível com as condições da via( )Dirigir observando fixamente os animais na pista ( )Respeitar os limites estabelecidos( )Todas as alternativas estão corretas
Escolha uma opção:
a. F,F,V,F
b. F,V,F,V
c. V,V,F,F
d. V,F,V,F
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A resposta correta é: V,F,V,F
Questão 15
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a resposta incorreta quanto ao não se deve fazer durante as operações de embarque e desembarque dos estudantes:
Escolha uma opção:
a. Igonore as normas de segurança.
b. Todas estão incorretas.
c. Desobedeça às normas de segurança.
d. Obedeça somente a algumas normas de segurança.
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A resposta correta é: Todas estão incorretas.
Questão 16
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a alternativa correta. Todos são corresponsáveis pela vida social. Indique o comportamento que não promove a vida social:
Escolha uma opção:
a. Valorizar o cuidado com o veículo.
b. Valorizar o respeito mútuo.
c. Valorizar a convivência solidária.
d. Valorizar comportamentos necessários à segurança.
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A resposta correta é: Valorizar o cuidado com o veículo.
Questão 17
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Marque a alternativa correta. De acordo com o texto, o que fazer, caso uma pessoa sinta mal com sintomas graves, durante a viagem?
Escolha uma opção:
a. Avisar o mais rápido possível para o responsável.
b. Realizar primeiros socorros.
c. Procurar um hospital ou posto de saúde mais próximo.
d. Ligar para a empresa.
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A resposta correta é: Procurar um hospital ou posto de saúde mais próximo.
Questão 18
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Julgue (V) para verdadeiro e (F) para falso e marque a sequência correta: De acordo com o texto, em caso de pane do veículo, o que o condutor deve fazer em realação aos escolares?( )A porta deve ficar fechada( )Todos os escolares devem permanecer no veículo( )Caso tenha uma auxiliar, este deve descer para ajudar o condutor ( )Todas as alternativas estão corretas
Escolha uma opção:
a. V,V,F,F
b. F,F,V,V
c. V,F,F,V
d. V,F,V,F
Feedback
A resposta correta é: V,V,F,F
Questão 19
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Julgue (V) para verdadeiro e (F) para falso e marque a sequência correta: De acordo com o texto, o que fazer, caso uma pessoa sinta mal com sintomas graves, durante a viagem? ( )Avisar o mais rápido possível para o responsável( )Procurar um hospital ou posto de saúde mais próximo( )Ligar para a empresa ( )Realizar primeiros socorros
Escolha uma opção:
a. F,F,V,V
b. V,V,F,F
c. F,V,F,F
d. V,F,V,V
Feedback
A resposta correta é: F,V,F,F
Questão 20
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Julgue (V) para verdadeiro e (F) para falso e marque a sequência correta: De acordo com o texto, o que o condutor deve fazer se o veículo não puder prosseguir após a pane? ( )Colocar o triângulo de segurança( )Chamar os passageiros para empurrar o veículo( )Avaliar o problema e solicitar ajuda( )Parar em local seguro e acionar o pisca-alerta
Escolha uma opção:
a. V,V,F,V
b. F,F,V,V
c. F,V,V,F
d. V,F,V,V
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A resposta correta é: V,F,V,V
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