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MODAL FERROVIÁRIO

Foto do escritor: Everton AndradeEverton Andrade

Atualizado: 16 de mar. de 2024

Segue abaixo, referências da internet, consulte e curta as fontes oficiais das informações.







Qual a diferença entre locomotiva e vagão?


Locomotiva: veículo que traciona a composição, possui motor para geração de energia e motores de tração que geram o movimento;


Vagão: unidade de transporte de carga ou pessoas, os vagões são sempre rebocados, não possuem tração própria.


Bitola: é a largura determinada pela distância medida entre as faces interiores das cabeças de dois trilhos ou carris em uma via férrea.










Conforme dados da ANTT de setembro de 2011.

Existem atualmente no Brasil no mínimo 8 bitolas ferroviárias, que são:


I -1,60m Na região sudeste SP, MG, RJ e em expansão pela Valec.

II -1,43m Ferrovia isolada Amapa-AP, linhas 4 e 5 metro de SP e metro de Salvador-BA (em implantação) ~210 km.

III-1,35m Bonde de Santos-SP turístico (Única no mundo).

IV- 1,10m Bonde Santa Teresa-RJ turístico/passageiros.

V - 1,00m Em praticamente todo território+bonde E.F.Corcovado-RJ e E.F. Campos do Jordão-SP turísticos.

VI- 0,80m Locomotivas Krauss da antiga Cia Docas de Santos.

II- 0,76m Ligação São João Del Rey-Tiradentes-MG turístico.

VIII-0,60m Trecho Pirapóra-Perus-SP turístico (em restauração).

Destas, apenas a de 1,0 m com 23.678 km (73%) e a de 1,6 m com 6.385 km (27%) já inclusos os 510 km de mistas são relevantes, conforme dados da ANTT de setembro de 2011.




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Qual a quantidade de vagões que podem ser carregados por uma locomotiva?


Quanto mais forte são as rampas, inclinações de 1,5% a 2,0%, menos vagões a locomotiva poderá tracionar.


Curvas fortes, abaixo de 300 m, também limitam o número de vagões que a locomotiva poderá puxar.


Necessário a utilização de tração múltipla, isto é, 2 ou mais locomotivas.


As ferrovias modernas, com rampas menores de 1,0% e raios maiores que 500, locomotivas modernas podem deslocar até 100 vagões.






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TIPOS DE VAGÕES DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO




Embora existam dezenas de carros com design exclusivo, vamos detalhar os oito tipos mais comuns que são usados ​​no transporte ferroviário de mercadorias hoje:

  • Fechado. ...

  • Gôndola. ...

  • Hopper. ... (Vagão de frenagem (do inglês brake van ou caboose) é o último vagão dos trens a vapor, e também existente em vários camboios atuais de uma cabeça (uma locomotiva), porém ausente nos trens de duas cabeças pelo fato de as locomotivas já servirem de frenagem uma à outra.Graneleiro)

  • Frigorífico. ...

  • Tanque. ...

  • Especial. ...

  • Gaiola. ...

  • Plataforma ou prancha.


Os vagões tanque do modelo TCD são utilizados para o transporte de produtos derivados de petróleo e álcool hidratado.




Vagão de frenagem (do inglês brake van ou caboose) é o último vagão dos trens a vapor, e também existente em vários camboios atuais de uma cabeça (uma locomotiva), porém ausente nos trens de duas cabeças pelo fato de as locomotivas já servirem de frenagem uma à outra.






  • VAGÃO  (WAGON) Elemento de uma composição ferroviária, capaz de conter diferentes formas um produto para transporte, podendo também ser adaptado para o transporte de pessoas.



  • VAGÃO ABERTO  (POCKET WAGON) Vagão de uso ferroviário construído em uma plataforma sobre trilhos com cavidades para transportar cargas com dimensões maiores que as medidas dos vagões padrões.



  • VAGÃO MULTI-TRANSPORTE  (MULTIFRET WAGON) Vagão ferroviário, com plataforma baixa, utilizado para o carregar cargas em unidades de transporte (ex.: carretas) em serviço/operação intermodal.



  • VAGÃO REBAIXADO  (LOW LOADER WAGON) Vagão ferroviário com piso de carga rebaixado em relação à altura padrão de 1175 mm do trilho, capaz de carregar unidades de transporte intermodal mais altas, respeitando contudo o padrão ferroviário da linha.



  • VAGÃO ULTRA-REBAIXADO  (ULTRA LOW LOADER WAGON) Vagão ferroviário com piso de carga a cerca de 300 mm do trilho. Utilizado para o transporte combinado rodo-ferroviário acompanhado.





Um trem pesa entre 3.000 toneladas (vazio) e 15.000 toneladas (carregado) e, por isso, pode exigir algo entre 300 e 1.000 metros desde a aplicação do freio de emergência até sua parada completa. Por seu peso, um trem não freia como um automóvel.




Existem vários tipos de vagões de frenagem, mas a maioria deles funciona de maneira semelhante. Eles são equipados com freios pneumáticos ou hidráulicos, acionados pelo maquinista do trem ou pelo sistema de controle de velocidade do mesmo. Quando o maquinista quer reduzir a velocidade do veículo, ele aciona os freios do vagão de frenagem, que se aplicam ao solo através das rodas de freio.




AS TAXAS DE FRENAGEM



Limpando CO2 do ar com trens

Ao entrar no vagão, o ar é canalizado até uma grande câmara cilíndrica onde ocorre a reação química para separar o CO2 do ar. Em seguida, o ar limpo viaja para fora do vagão e retorna a atmosfera. Já o dióxido de carbono é armazenado na forma de um líquido, podendo ser descarregado durante as paradas dos trens e, posteriormente, ser utilizado como matéria-prima (como combustível) ou levado para aterros geológicos.



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Rodeiros Ferroviários



Os rodeiros, em contato direto com os trilhos, são essenciais para a eficiência e segurança do transporte, especialmente em curvas. Dada a importância desse sistema, manutenções periódicas são cruciais para identificar precocemente qualquer desgaste nas rodas, um fator que pode aumentar substancialmente o ruído dos trens.





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LOCOMOTIVA DÍESEL-ELÉTRICA




Informações do vídeo: LOCOMOTIVA DIESEL-ELÉTRICA DA VLI


Potência: 4.500 cavalos

Carga: 6.282 ton

Capacidade: até 10.000 ton

Capacidade de combustível: 19.000 litros

Média de consumo: 6 litros de díesel / km

Capacidade de carga por vagão: 120.000 litros de combustível


Comunicação via rádio e GPS

Monitoramento

Sinalização

Tecnologia embarcada

Procedimento / Planejamento

Velocidade normal 49Km/hora


Motor à Díesel como gerador de energia elétrica

Locomotiva elétrica


Dispositivo de segurança

Alertor (homem morto)

Tempo de Frenagem aproximado 500 metros


Controle da Cauda do Trem

Controle de velocidade na área denominada de Pátio


Controle de Potência

Controle de Esforço


Sinalização buzina ao passar por propriedades


Necessidade de parar e vistoriar o trem para verificações de anomalias





A GE ES44ACi é uma locomotiva diesel-elétrica da linha Evolution Series, produzida no Brasil pela Wabtec Corporation, Originalmente produzida pela GE Transportation nos Estados Unidos.











No Brasil foram fabricadas e adquiridas pelas empresas Suzano Papel e Celulose, MRS Logística S/A e Rumo Logística.[2] sendo um total de 25 locomotivas.



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PROCESSO DE FABRICAÇÃO


Processo de Fabricação Primeira ES44ACi Wabtec Contagem/MG



TREM COM 272 VAGÕES


Trem com 272 vagões passando em sua potência máxima com 4 locomotivas AC44i em Três Rios-RJ.#ES44aci #rumo #Wabtec Processo de Fabricação Primeira ES44ACi Wabtec Contagem/MG





Informações do vídeo: GE-ES43bbi


Desenvolvimento do projeto


Escada negativa

Tanque com cava

Largura reduzida para locais específicos

Altura da Cabine

Ar condicionado

Modelo: GE-ES43bbi

Sinalizações e orientações internas

Ergonomia: Regulagem do Banco

Geladeira e Marmiteiro

Ergonomia: Iluminação interna

Controles de parede

Equipamentos: ODC - RDC

Ergonomia: Visão do controlador

Banheiro externo




Chave Geral Elétrica




Tela do equipamento com informações durante o processo de partida da locomotiva que deve ser aguardado


Controles de Buzina, Sino, Areia, Freio de mão, Farol Traseiro, Farol dianteiro, Ar condicionado









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CABINE DE CONTROLE


Por dentro da cabine do trem da VLI com os maquinistas


Informações do vídeo:


Comandos

Reversão (frente e freio motor)

Procedimento de segurança na troca do maquinista

Licenciamento de Rota

Tecnologia embarcada (teclado)

Freios da Locomotiva

Freios da composição

Parada da máquina para ir ao banheiro



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TIPOS DE MONITORAMENTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO






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CAPACIDADE DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL






TREM NÃO TRIPULADO





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PRINCIPAIS EMPRESAS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO



Há mais de 18 anos a BAMIN está presente no Brasil, investindo no desenvolvimento socioeconômico do estado da Bahia por meio de seus empreendimentos, que incluem a Mina Pedra de Ferro, na região de Caetité, o Porto Sul, em Ilhéus, e o trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste Leste – FIOL, que ligará as duas cidades.




A Ferrovia Tereza Cristina é a concessionária da malha ferroviária sul catarinense. Com 164km de extensão, passa por 14 municípios (Imbituba, Laguna, Pescaria Brava, Capivari de Baixo, Tubarão, Sangão, Jaguaruna, Içara, Criciúma, Siderópolis, Morro da Fumaça, Cocal do Sul, Urussanga e Forquilhinha), conectando o Porto com a Usina Termelétrica e o Terminal Rodoviário. 

Todo o trabalho da FTC é sustentado pelo Sistema de Gestão, que agrega as certificações: ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional), que reforçam o compromisso com a satisfação de clientes e acionistas, colaboradores, comunidade e com a preservação do meio ambiente.




A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 km nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do PIB brasileiro. Hoje, a companhia está entre as maiores ferrovias de carga do mundo, com produção quase quatro vezes superior àquela registrada nos anos 1990. Quase 20% de tudo o que o Brasil exporta e um terço de toda a carga transportada por trens no país passam pelos trilhos da MRS.




Somos a maior operadora de ferrovias do Brasil. Dia a dia, oferecemos serviços logísticos de transporte ferroviário, elevação portuária e armazenagem. Além disso, operamos terminais de transbordo, portuários e administramos milhares de quilômetros de ferrovias em diferentes estados, do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, passando por Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins.


Nossa base de ativos ainda é formada por mais de 1,4 mil locomotivas e 35 mil vagões, criando assim, uma estrutura pronta para movimentar a economia e tornar o país um lugar mais conectado e com o olhar voltado para o futuro.




A CSN e o Governo Federal estão construindo a ferrovia Transnordestina, a maior obra linear em execução no Brasil. Com 1.209 km de extensão em linha principal, a ferrovia de classe mundial passa por 53 municípios, partindo de Eliseu Martins, no Piauí, em direção ao porto do Pecém, no Ceará, passando por Salgueiro, em Pernambuco. O projeto realiza o antigo sonho de integração nacional, além de incentivar a produção local e promover novos negócios.

A obra é feita com recursos da CSN, Infra (anteriormente denominada Valec), Finor, BNDES, BNB e Sudene. A ferrovia transportará grãos, fertilizantes, cimento, combustíveis, minério, etc.

Ao promover a integração, a Transnordestina se consolida como um elo fundamental para dinamizar a economia do Nordeste e aproximar o Brasil dos principais mercados mundiais.




A Vale opera sistemas logísticos integrados para realizar o transporte da sua produção e ainda de cargas de terceiros. No norte/nordeste do Brasil, opera a Estrada de Ferro Carajás (EFC) com 892 km, interligando as operações da empresa no sudeste do Pará ao Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão. As cargas transportadas são: minério de ferro, ferro-gusa, manganês, cobre, combustíveis e carvão    . O Trem de Passageiros da EFC transporta anualmente cerca de 350 mil pessoas. Na região sudeste, a Vale opera a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) com 905 km de extensão, que interliga as operações de minério de ferro do interior de Minas Gerais ao Porto de Tubarão, no Espírito Santo. Opera serviço de trem de passageiros utilizado anualmente por 1 milhão de pessoas. As cargas transportadas pela EFVM são: minério de ferro e carga geral para terceiros (carvão, celulose, produtos siderúrgicos, toretes de madeira e produtos agrícolas).



A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no País, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), somando mais de sete mil quilômetros de malha, além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira. Atualmente, a VLI está executando um plano de investimentos de R$ 9 bilhões que busca tornar suas operações ainda mais eficientes e aumentar o volume de cargas transportadas pelas ferrovias que controla, contribuindo com a transformação da infraestrutura logística brasileira. O capital vem sendo aplicado na construção e ampliação de ativos, além da aquisição de locomotivas e vagões, e na modernização das linhas férreas. Com cerca de sete mil empregados e presente em dez estados e no Distrito Federal, a VLI atua no transporte e movimentação de grãos, açúcar, produtos siderúrgicos e industrializados.



Painel CNT do Transporte - Ferroviário

O Painel CNT do Transporte - Modal Ferroviário busca ampliar o conhecimento da sociedade sobre o setor, disponibilizando os principais indicadores relacionados ao transporte ferroviário de cargas. É possível fazer consultas e acessar dados comparativos da movimentação por total de toneladas (TU ou TKU), concessionária responsável pela operação, tipo de mercadoria, UF de origem, entre outros.





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ESTRADAS DE FERRO




Estrada de Ferro Carajás (EFC)






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FERROVIA NORTE SUL


A Ferrovia Norte-Sul tem 2,2 mil km, demorou quase 40 anos para ser finalizada e custou mais de R$ 11 bilhões. Durante esse período, foram identificados desvios milionários de verbas. Após a conclusão, a ferrovia recebeu sua primeira viagem completa na última semana. Projeções da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) apontam que 22,7 milhões de toneladas de carga devem passar pelos trilhos até 2055.





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FERROVIA TRANSNORDESTINA




A Ferrovia Nova Transnordestina (EF-232 e EF-116) é uma ferrovia brasileira, em bitola mista, projetada para ligar o Porto de Pecém, no Ceará, até o cerrado do Piauí, no município de Eliseu Martins, com extensão total de 1.753 km. No futuro se conectará com a ferrovia Norte-Sul em Porto Franco (MA).



Ferrovia Transnordestina vai contar com R$ 811,3 milhões do FDNE para conclusão das obras



No Ceará, obras de novos trechos da ferrovia Transnordestina devem gerar 1300 empregos diretos




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Lista de Empresas de Transporte ferroviário de carga no Brasil recomendadas





Maiores Empresas de Transporte ferroviário de carga no Brasil





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O SETOR FERROVIÁRIO DE CARGA BRASILEIRO

 

Movimentação ferroviária — Toneladas Úteis






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