ABAIXO ENCONTRE REFERÊNCIAS E INFORMAÇÕES DA INTERNET
PREPARE-SE PARA UMA DISCUSSÃO RESPEITOSA E SINCERA SOBRE AS AÇÕES E O COMPORTAMENTO HUMANO
Os principais valores éticos são princípios fundamentais
que orientam o comportamento moral das pessoas em diversas situações. Aqui estão alguns dos mais importantes:
Honestidade: Ser verdadeiro e sincero em todas as ações e comunicações.
Integridade: Agir de acordo com os próprios princípios e valores, mesmo quando ninguém está observando.
Justiça: Tratar as pessoas de maneira equitativa e imparcial, respeitando seus direitos e cumprindo com as obrigações.
Responsabilidade: Assumir a responsabilidade pelas próprias ações e suas consequências, tanto positivas quanto negativas.
Respeito: Tratar todas as pessoas com dignidade e consideração, independentemente de suas diferenças.
Compaixão: Mostrar empatia e preocupação genuína pelo bem-estar dos outros.
Transparência: Agir de maneira aberta e acessível, permitindo que outros entendam as decisões e ações tomadas.
Lealdade: Ser fiel às pessoas, instituições e causas com as quais se compromete.
Autonomia: Respeitar a capacidade das pessoas de tomarem suas próprias decisões e agirem de acordo com seus próprios valores.
Confidencialidade: Manter informações privadas e sensíveis em segredo, protegendo a privacidade e a confiança das pessoas.
Esses valores são essenciais para promover um comportamento ético e construir um ambiente de confiança, respeito e justiça nas interações pessoais e profissionais.
SOBRE O VÍDEO:
ÉTICA: TEORIA SOBRE A CONDUTA
MORAL: PRÁTICA
A DESIGUALDADE CORROMPE?
O PODER CORROMPE? O PODER SEDUZ MAS NÃO OBRIGA
A CONCORRÊNCIA CORROMPE?
ÉTICA E MORAL É UMA CONSTRUÇÃO
A POBREZA OU AS DIFICULDADES JUSTIFICAM?
O JUSTO É AQUILO QUE SE ENTENDE COMO CORRETO
ÉTICA UNIVERSAL: DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
AS CIRCUNSTÂNCIAS FAVORECEM?
SUA DECISÃO É INFLUENCIADA POR FATORES INTERNOS E EXTERNOS?
A ética é uma reflexão filosófica sobre os princípios que devem guiar o comportamento humano
a moral é mais prática e refere-se às normas e valores já estabelecidos dentro de uma sociedade específica. Ambas estão interligadas e são fundamentais para a convivência e o desenvolvimento humano.
FONTE: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/413/2018/12/04_etica_profissional.pdf
A ética é a reflexão sobre os princípios e valores
que orientam o comportamento humano, guiando nossas ações em relação ao que é considerado correto ou incorreto, justo ou injusto. Ela está presente em diferentes áreas da vida, desde as decisões pessoais até os contextos profissionais e sociais. A ética nos ajuda a viver de forma harmoniosa em sociedade, promovendo o respeito, a confiança mútua e a justiça.
Importância da ética:
Convivência Social: A ética é fundamental para uma convivência harmoniosa, ajudando a evitar conflitos e promover o respeito entre os indivíduos.
Confiança: Em um ambiente ético, as pessoas sentem-se mais confiantes umas nas outras, o que é essencial para relações saudáveis e produtivas.
Responsabilidade: A ética nos incentiva a assumir a responsabilidade por nossas ações, contribuindo para um mundo mais justo e equitativo.
Tomada de Decisão: Em contextos profissionais, a ética é crucial para a tomada de decisões justas e transparentes, garantindo que os interesses de todas as partes sejam considerados.
Entrevista Especial - Ética e Vergonha na Cara
CONFUSÃO ENTRE DESEJOS E DIREITOS?
NECESSIDADE DA CONVIVÊNCIA?
ABRIR MÃO EM FAVOR DA CONVIVÊNCIA?
JULGAMOS AS OUTRAS PESSOAS?
ENXERGAR NOSSOS PRÓPRIOS ERROS?
ATITUDES EQUIVOCADAS?
SE VOCÊ FOSSE INVISÍVEL COMO SERIA O SEU COMPORTAMENTO?
CRIME ORGANIZADO OU SOCIEDADE DESORGANIZADA?
SOMOS EGOÍSTAS OU COLETIVOS?
AS FORMIGAS SÃO MAIS ORGANIZADAS QUE OS HUMANOS?
NATUREZA HUMANA E PAPÉIS SOCIAIS?
SE APEGAR AOS PROBLEMAS OU TER ESPERANÇA EM OBJETIVOS MELHORES?
OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS?
O JEITINHO BRASILEIRO?
NÓS GOSTAMOS DE LEVAR VANTAGENS SOBRE OS OUTROS?
SE FICAR O BICHO COME, SE CORRER O BICHO PEGA, SE NOS JUNTARMOS O BICHO FOGE?
Costumes sociais que podem ser considerados antiéticos em diferentes contextos:
Furar Fila: Passar à frente dos outros em uma fila é um comportamento desrespeitoso e injusto.
Mentir sobre Preços: Informar preços incorretos para obter vantagem sobre compradores ou vendedores.
Propagar Boatos: Espalhar rumores ou fofocas sem fundamento que podem prejudicar a reputação de uma pessoa.
Aceitar Subornos: Receber pagamentos ou favores em troca de tratamento preferencial.
Descarte Irregular de Lixo: Jogar lixo nas ruas ou em locais inapropriados, prejudicando o meio ambiente e a saúde pública.
Assédio Moral no Trabalho: Humilhar ou intimidar colegas de trabalho para exercer poder sobre eles.
Negligenciar Animais: Tratar animais domésticos ou selvagens de maneira cruel ou negligente.
Evitar o Pagamento de Impostos: Declarar valores incorretos ou omitir informações para pagar menos impostos.
Uso Indevido de Espaços Públicos: Ocupar áreas reservadas, como vagas para deficientes, sem necessidade.
Falta de Transparência: Não ser claro ou honesto sobre intenções ou informações que impactam outras pessoas.
A ética, como um campo de estudo e prática, evoluiu ao longo da história
através da reflexão filosófica e das mudanças culturais e sociais. Aqui está um breve resumo de como a ética se desenvolveu:
Antiguidade:
Grécia Antiga: Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles foram fundamentais no desenvolvimento da ética. Sócrates enfatizou a importância do autoconhecimento e da virtude. Platão, seu discípulo, explorou a ideia de justiça na sociedade. Aristóteles introduziu a ética eudaimônica, focando no desenvolvimento do caráter e na busca pela felicidade através da virtude.
Ética Medieval:
Durante a Idade Média, a ética foi fortemente influenciada pela religião. Pensadores como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino integraram conceitos filosóficos gregos com ensinamentos cristãos. A ética nesta época estava centrada na moralidade religiosa e nos mandamentos divinos.
Renascimento e Iluminismo:
Com o Renascimento, houve um ressurgimento do interesse nas ideias clássicas e uma maior ênfase na razão e no humanismo. Durante o Iluminismo, filósofos como Immanuel Kant e John Stuart Mill desenvolveram teorias éticas significativas. Kant é conhecido por sua ética deontológica, que enfatiza o dever e os princípios universais. Mill, por outro lado, foi um defensor do utilitarismo, que preconiza que a moralidade das ações depende das suas consequências para o bem-estar geral.
Ética Contemporânea:
Nos tempos modernos, a ética continua a evoluir, abordando novos desafios e contextos, como a bioética, a ética ambiental e a ética empresarial. Pensadores contemporâneos como Peter Singer e Martha Nussbaum contribuíram significativamente para o desenvolvimento da ética aplicada e prática.
A ética é um campo dinâmico que se adapta e evolui conforme a sociedade enfrenta novas questões e dilemas. É uma área da filosofia que continua a crescer e a influenciar nossas vidas de maneiras profundas e significativas.
Exemplos de falta de ética no trânsito e propostas de solução para cada caso:
Excesso de Velocidade:
Problema: Dirigir acima do limite de velocidade aumenta o risco de acidentes.
Solução: Implementar campanhas educativas sobre os perigos do excesso de velocidade, além de aumentar a fiscalização e a aplicação de multas para os infratores.
Dirigir Sob Efeito de Álcool:
Problema: A condução sob efeito de álcool diminui a capacidade de reação e aumenta as chances de acidentes graves.
Solução: Promover programas de conscientização sobre os riscos de beber e dirigir, e intensificar as operações de blitz e testes de bafômetro em horários e locais estratégicos.
Uso do Celular ao Volante:
Problema: Usar o celular enquanto dirige causa distração e pode levar a acidentes.
Solução: Divulgar campanhas educativas e criar tecnologias que bloqueiem o uso do celular enquanto o veículo está em movimento, além de aplicar multas rigorosas para os infratores.
Não Respeitar a Faixa de Pedestres:
Problema: Não parar para os pedestres nas faixas de segurança coloca suas vidas em risco.
Solução: Realizar campanhas de conscientização sobre a importância de respeitar a faixa de pedestres e aumentar a fiscalização para garantir que os motoristas cumpram a lei.
Estacionamento em Locais Proibidos:
Problema: Estacionar em locais proibidos, como em vagas para deficientes ou em frente a garagens, causa transtornos e desrespeito aos outros.
Solução: Aumentar a fiscalização e a aplicação de multas para motoristas que estacionam em locais proibidos, além de campanhas de conscientização sobre a importância de respeitar as vagas especiais e as áreas de acesso.
Avançar o Sinal Vermelho:
Problema: Ignorar o sinal vermelho pode levar a acidentes graves.
Solução: Instalar câmeras de fiscalização nos semáforos e aplicar multas automáticas para quem avança o sinal vermelho, além de campanhas educativas sobre a importância de obedecer às sinalizações.
Uso Indevido da Buzina:
Problema: Buzinar excessivamente ou sem necessidade causa poluição sonora e estresse.
Solução: Educar os motoristas sobre o uso adequado da buzina e aplicar multas para o uso indevido em áreas de silêncio, como hospitais e escolas.
Falta de Manutenção do Veículo:
Problema: Veículos sem manutenção adequada podem causar acidentes devido a falhas mecânicas.
Solução: Incentivar a manutenção preventiva dos veículos através de campanhas informativas e oferecer incentivos fiscais ou descontos em serviços de manutenção.
A ética pode variar entre diferentes grupos, culturas e contextos históricos.
Isso acontece porque a ética é influenciada por diversos fatores, como tradições culturais, valores religiosos, normas sociais, experiências históricas e o desenvolvimento filosófico de cada sociedade. Aqui estão alguns exemplos de como a ética pode variar:
Cultura: Diferentes culturas podem ter valores e princípios éticos distintos. Por exemplo, o conceito de respeito aos mais velhos é altamente valorizado em muitas culturas asiáticas, enquanto em outras sociedades pode não ter a mesma ênfase.
Religião: As crenças religiosas podem moldar fortemente os princípios éticos de uma comunidade. Por exemplo, as práticas éticas no budismo podem diferir significativamente das práticas éticas no cristianismo ou no islamismo.
Profissões: Diferentes profissões podem ter seus próprios códigos de ética. Por exemplo, os médicos seguem o Juramento de Hipócrates e princípios de bioética, enquanto jornalistas seguem códigos de ética jornalística que enfatizam a verdade e a imparcialidade.
Tempos Históricos: A ética também pode mudar ao longo do tempo dentro de uma mesma sociedade. O que era considerado eticamente aceitável há cem anos pode não ser mais aceitável hoje. Um exemplo disso é a mudança nas percepções sobre direitos civis e igualdade de gênero.
Grupos Sociais: Dentro de uma mesma cultura, diferentes grupos sociais ou comunidades podem ter suas próprias normas éticas. Por exemplo, grupos empresariais podem ter códigos de conduta específicos que diferem dos códigos de organizações não governamentais.
Essa variabilidade torna a ética um campo complexo e dinâmico, que precisa ser continuamente analisado e adaptado para refletir os valores e necessidades das sociedades contemporâneas.
A evolução cultural e ética é um fenômeno dinâmico que pode ser observado ao longo da história.
Abolição da Escravidão:
Antes: A escravidão era uma prática comum em muitas culturas antigas e modernas, onde os escravos eram considerados propriedade.
Depois: Movimentos abolicionistas no século XIX, como nos Estados Unidos e no Brasil, culminaram na abolição legal da escravidão, reconhecendo os direitos humanos e a igualdade.
Direitos das Mulheres:
Antes: Em muitas culturas, as mulheres tinham direitos limitados e eram frequentemente relegadas a papéis domésticos e submissos.
Depois: Movimentos feministas dos séculos XIX e XX lutaram pela igualdade de direitos, resultando em avanços como o direito ao voto, à educação e ao trabalho.
Direitos Civis e Igualdade Racial:
Antes: A segregação racial e a discriminação eram práticas comuns, especialmente nos Estados Unidos e em países colonizados.
Depois: Movimentos pelos direitos civis, como o liderado por Martin Luther King Jr., resultaram em legislações que proíbem a discriminação racial e promovem a igualdade.
Atitudes em Relação à Homossexualidade:
Antes: A homossexualidade era amplamente criminalizada e estigmatizada em muitas sociedades.
Depois: A partir do final do século XX, muitos países começaram a descriminalizar a homossexualidade e a reconhecer os direitos LGBTQIA+, incluindo o casamento igualitário.
Proteção Ambiental:
Antes: Durante grande parte da Revolução Industrial, o foco era o desenvolvimento econômico, muitas vezes à custa do meio ambiente.
Depois: O movimento ambientalista do século XX trouxe uma maior consciência sobre a importância da sustentabilidade e da proteção ambiental, levando a políticas de conservação e legislação ambiental.
Saúde Mental:
Antes: Problemas de saúde mental eram frequentemente mal compreendidos e estigmatizados, com tratamentos desumanos como o confinamento em asilos.
Depois: O século XX viu uma crescente compreensão e aceitação da saúde mental, com abordagens mais humanizadas e terapias baseadas em ciência.
Trabalho Infantil:
Antes: O trabalho infantil era uma prática comum em muitas partes do mundo, especialmente durante a Revolução Industrial.
Depois: A legislação moderna e os movimentos pelos direitos das crianças têm lutado para erradicar o trabalho infantil e garantir educação e proteção para todos.
Alimentação e Saúde:
Antes: Práticas alimentares pouco saudáveis e falta de conhecimento sobre nutrição eram comuns.
Depois: Uma maior compreensão da nutrição e saúde levou à promoção de dietas equilibradas e estilos de vida saudáveis, além de regulamentos sobre segurança alimentar.
Bioética e Pesquisa Médica:
Antes: Pesquisas médicas e experimentos frequentemente desconsideravam o bem-estar e os direitos dos participantes.
Depois: O desenvolvimento da bioética no século XX promoveu princípios como o consentimento informado, a beneficência e a justiça na pesquisa médica.
Educação para Todos:
Antes: O acesso à educação era limitado, muitas vezes restrito a homens ou classes superiores.
Depois: Movimentos para a universalização da educação promoveram a alfabetização e o acesso à educação para todos, independentemente de gênero ou status social.
Esses exemplos ilustram como a evolução cultural e ética reflete o progresso humano em direção a uma sociedade mais justa, equitativa e consciente.
Exemplos éticos notáveis da história humana:
Sócrates (469-399 a.C.): Considerado o pai da ética ocidental, Sócrates enfatizou a importância do autoconhecimento e da virtude. Ele acreditava que a verdadeira sabedoria vinha de reconhecer a própria ignorância e buscar constantemente o bem. https://www.youtube.com/watch?v=6xPhM31pqEs&pp=ygU-U8OzY3JhdGVzICg0NjktMzk5IGEuQy4pOiBDb25zaWRlcmFkbyBvIHBhaSBkYSDDqXRpY2Egb2NpZGVudGE%3D
Aristóteles (384-322 a.C.): Discípulo de Platão, Aristóteles desenvolveu a ética eudaimônica, que foca na busca da felicidade através da virtude. Ele propôs a ideia do "meio-termo", que sugere que a virtude está em encontrar um equilíbrio entre os extremos.
Immanuel Kant (1724-1804): Filósofo alemão que desenvolveu a ética deontológica, baseada no dever e nos princípios universais. Ele introduziu o conceito do "imperativo categórico", que afirma que se deve agir de acordo com máximas que se possam desejar se fossem leis universais.
John Stuart Mill (1806-1873): Filósofo britânico que defendeu o utilitarismo, uma teoria ética que sugere que a moralidade de uma ação depende de suas consequências para o bem-estar geral. Ele acreditava que ações são corretas se promovem a maior felicidade para o maior número de pessoas.
Martin Luther King Jr. (1929-1968): Líder dos direitos civis nos Estados Unidos, King defendeu a igualdade racial e a justiça social através de ações não violentas. Ele é um exemplo de ética aplicada em luta por direitos humanos e justiça social.
Mahatma Gandhi (1869-1948): Líder do movimento de independência da Índia, Gandhi promoveu a resistência não violenta (Satyagraha) como meio de alcançar a justiça e a liberdade. Ele é um exemplo de ética aplicada em luta por independência e direitos humanos.
Confúcio (551-479 a.C.): Filósofo chinês cujos ensinamentos enfatizavam a importância da moralidade pessoal e governamental, a justiça, a sinceridade e as relações familiares.
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778): Filósofo suíço que influenciou a Revolução Francesa com suas ideias sobre a liberdade, a igualdade e o contrato social.
Albert Schweitzer (1875-1965): Médico, filósofo e teólogo alemão que desenvolveu o conceito de "Reverência pela Vida", enfatizando o respeito por todas as formas de vida.
Nelson Mandela (1918-2013): Líder sul-africano que lutou contra o apartheid e promoveu a reconciliação e a igualdade racial através de ações pacíficas e justas.
Florence Nightingale (1820-1910): Pioneira da enfermagem moderna, conhecida por seus princípios éticos no cuidado aos doentes e feridos durante a Guerra da Crimeia.
Thomas More (1478-1535): Filósofo inglês e autor de "Utopia", onde descreveu uma sociedade baseada na justiça, na igualdade e no respeito mútuo.
Mahatma Gandhi (1869-1948): Líder indiano que promoveu a resistência não violenta (Satyagraha) como meio de alcançar a justiça e a liberdade.
Harriet Tubman (1822-1913): Ativista americana que ajudou escravos a escapar da servidão através da Underground Railroad, defendendo a liberdade e a justiça.
Elie Wiesel (1928-2016): Escritor e sobrevivente do Holocausto, conhecido por seu trabalho em promover a justiça e a memória das vítimas do genocídio.
Dietrich Bonhoeffer (1906-1945): Teólogo alemão que se opôs ao regime nazista e defendeu a resistência ao mal, mesmo a custo de sua vida.
John Rawls (1921-2002): Filósofo americano que desenvolveu a teoria da justiça como equidade, enfatizando os princípios da liberdade e igualdade.
Rosa Parks (1913-2005): Ativista americana dos direitos civis, conhecida por sua recusa em ceder seu assento no ônibus, um ato que desencadeou o movimento pelos direitos civis.
Jane Addams (1860-1935): Socióloga e ativista americana que fundou a Hull House em Chicago e trabalhou pela justiça social e pelos direitos das mulheres e imigrantes.
Albert Einstein (1879-1955): Físico teórico que, além de suas contribuições científicas, defendeu a paz, a justiça e os direitos humanos.
Oscar Romero (1917-1980): Arcebispo salvadorenho que lutou pelos direitos dos pobres e oprimidos, denunciando as injustiças e a violência em El Salvador.
Susan B. Anthony (1820-1906): Ativista americana pelos direitos das mulheres, conhecida por seu trabalho incansável em prol do sufrágio feminino.
Rachel Carson (1907-1964): Bióloga e escritora americana cuja obra "Primavera Silenciosa" alertou sobre os perigos dos pesticidas e iniciou o movimento ambientalista moderno.
Dorothy Day (1897-1980): Jornalista e ativista social americana que co-fundou o movimento do Trabalhador Católico, promovendo a justiça social e os direitos dos trabalhadores.
Wangari Maathai (1940-2011): Ativista ambiental queniana que fundou o movimento Cinturão Verde, promovendo o plantio de árvores e os direitos das mulheres.
Aung San Suu Kyi (1945-): Ativista política birmanesa que lutou pela democracia e os direitos humanos em Mianmar, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 1991.
Exemplos práticos que ilustram a diferença entre moral e ética:
Moral: Uma pessoa decide não roubar porque foi ensinada desde criança que roubar é errado, segundo as normas e valores da sua família e da sociedade em que vive. Ética: Um estudante de filosofia analisa se é moralmente justificável pegar um item de necessidade extrema para sobreviver, considerando diferentes teorias éticas como o utilitarismo e o deontologismo.
Moral: Um funcionário devolve a quantia de dinheiro que encontrou no escritório porque acredita, conforme a sua criação, que é moralmente incorreto ficar com o que não é seu. Ética: Uma empresa adota práticas transparentes e justas na divulgação de seus lucros, baseando-se em princípios éticos de responsabilidade social e sustentabilidade.
Moral: Em algumas culturas, a poligamia é aceita moralmente, enquanto em outras, o casamento monogâmico é o padrão moral. Ética: Um antropólogo discute os méritos e as implicações éticas de práticas matrimoniais diferentes, avaliando-as através de uma lente intercultural e ética universal.
Moral: Uma pessoa escolhe seguir um código de vestimenta específico por respeitar as tradições e expectativas de sua comunidade religiosa. Ética: Uma estilista reflete sobre o impacto ético da moda rápida (fast fashion) no meio ambiente e nos direitos dos trabalhadores, e decide promover práticas sustentáveis e éticas em sua marca.
Moral: Alguém decide não mentir para evitar ferir os sentimentos de uma pessoa querida, seguindo o valor moral de honestidade ensinado pela sua família. Ética: Um jornalista considera os dilemas éticos de publicar uma notícia sensível que pode afetar negativamente a vida de uma pessoa, ponderando entre o dever de informar o público e o impacto pessoal da divulgação.
Esses exemplos mostram como as decisões morais muitas vezes se baseiam em normas e valores pessoais ou culturais, enquanto a ética envolve uma análise mais profunda e racional dos princípios que devem guiar nossas ações.
COMISSÃO DE ÉTICA GOV.BR
Ser ético pode significar, inclusive, resistir às pressões. Isso mesmo. Cada servidor possui sua consciência e deve lembrar dos princípios previstos na Constituição Federal, como legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Esses princípios devem reger todos os atos das instituições e dos agentes públicos. Mesmo o princípio da moralidade, muitas vezes deixado em segundo plano, é essencial ao bom funcionamento do Estado, como destaca a Comissão de Ética Pública da Presidência da República (CEP).Uma de suas manifestações mais importantes é a do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, que dispõe sobre os deveres dos servidores:
XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;
i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las.
Moralidade
Para ilustrar a importância da moralidade, CEP lembra da seguinte situação:
A Circular Secreta 1.127, de 7 de junho de 1937, emitida pelo Ministério das Relações Exteriores, determinava que "Fica recusado visto no passaporte a toda pessoa (...) de origem étnica semítica".
Porém, para muitos judeus na Europa, esse visto poderia representar a diferença entre a esperança da vida e uma morte cruel nos campos de concentração nazistas.
Diante de tal ordem, indecente, vil e imoral, Aracy Moebius de Carvalho Guimarães Rosa, então servidora do consulado brasileiro em Hamburgo, fez o que sua consciência apontava como sendo o certo: ignorou a ordem e continuou preparando vistos, permitindo que judeus buscassem refúgio no Brasil.
Em 1982, suas ações lhe renderam o reconhecimento de "Justa entre as Nações" pelo Estado de Israel.
Ou seja, Aracy não precisou do Código para fundamentar sua decisão. Entretanto, nem sempre as opções serão tão claras quanto as que ela enfrentou.
Por isso, se estiver, por exemplo, diante de uma ordem superior que afronte a ética pública, mesmo que não seja manifestamente ilegal, procure a Comissão de Ética da CVM (CE-CVM).
A equipe está disponível para tirar dúvidas sobre condutas, virtuais ou 'reais'. Sempre que precisar, mande mensagem para comissaodeetica@cvm.gov.br.
PORTAL MEC.GOV
Secretaria de Educação Fundamental
É ou não ético roubar um remédio, cujo preço é inacessível, para salvar alguém que, sem ele, morreria? Colocado de outra forma: deve-se privilegiar o valor “vida” (salvar alguém da morte) ou o valor “propriedade privada” (não roubar)? Seria um erro pensar que, desde sempre, os homens têm as mesmas respostas para questões desse tipo. Com o passar do tempo, as sociedades mudam e também mudam os homens que as compõem. Na Grécia antiga, por exemplo, a existência de escravos era perfeitamente legítima: as pessoas não eram consideradas iguais entre si, e o fato de umas não terem liberdade era considerado normal. Hoje em dia, ainda que nem sempre respeitados, os Direitos Humanos impedem que alguém ouse defender, explicitamente, a escravidão como algo legítimo.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro082.pdf em 11/01/25
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=Zc-fF5ca83w
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=Zc-fF5ca83w
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=Zc-fF5ca83w
A moral é uma conduta de normas, que eu devo seguir.
Um Exemplo;
sabemos que nas igrejas não podemos entrar sem camisa, isso é uma regra, se eu tenho uma regra, eu tenho uma moral a seguir. Então se eu entrar na igreja sem camisa, às pessoas veriam como antiético o meu comportamento, mas se eu tenho a consciência, que é errado entrar na igreja sem camisa, e mesmo assim eu entro sem camisa, seria antiético da minha parte, porque eu não estaria respeitando a moral daquele ambiente. Agora se eu respeito a conduta da igreja e entro da forma adequada, eu seria uma pessoa ética, porque eu estaria respeitando a moral daquele lugar.
A ética está acima do afeto familiar e abaixo do poder político,
vai além da compreensão da hierarquia, ela mostra que todos são iguais perante a lei e capazes da convivência humana no ambiente de trabalho mesmo com funções e delimitações diferentes. O Brasil possui extrema diversidade, e por ser uma sociedade escravista e machista na evolução histórica, faz com que a ética seja mais difícil de ser aderida. Entretanto, mesmo com toda a dificuldade, é importante dizer que a ética é uma capacidade que deve ser trabalhada/cultivada com aperfeiçoamento , através da reflexão, código de ética, avaliação e diálogo. Todos têm a capacidade dessa melhoria, mesma com a tendência do egoísmo, que pode ser violentado e superado, em busca de um bem comum.
Ética se diz respeito a compreensão do ambiente onde estamos inseridos, e de todos que nele também estão.
Exercemos a ética quando demostrando o respeito. Meu direito acaba quando o do outro começa, e vice-versa! O autoconhecimento é necessário para sabermos o nosso limite, e a empatia para entender o limite dos outros, e assim fazermos do meio pessoal um lugar mais produtivo e harmonioso.
ÉTICA FAZ PARTE DA FILOSOFIA
REGE A CAPACIDADE DE SOCIALIZAR COM RESPEITO
CONVIVÊNCIA COM O RESPEITO AO OUTRO
EU, TU E NÓS
DEBATE, MELHORIA E A CRÍTICA PERMANENTE
ÉTICA - REFLEXÃO - RESPEITO
TUDO QUE FOR PRÓPRIO DO SER HUMANO PODE SER MELHORADO
AGIR ÉTICAMENTE É UM EXERCÍCIO CONSTANTE E DIÁRIO
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=pEXhGE7Fd6s
CONFORME O VÍDEO ACIMA:
O HOMEM (ADÃO) COMEU DA FRUTA E NÃO ASSUMIU, COLOCOU A CULPA NA MULHER
STEVES JOBS - INVENTOU MÁQUINA QUE ROUBAVA O INTERURBANO
EIKE BATISTA - INICIOU SEU EMPREENDIMENTO CONTRABAMDEANDO JÓIAS
GRANDE DESAFIO DA ÉTICA - CONVIVER RESPEITOSAMENTE
GHANDI - EU DEVO SER A TRANSFORMAÇÃO NO MUNDO
A VIDA QUE VALE SER VIVIDA ÉUMA VIDA ÉTICA
FILME ARGENTINO: RELATOS SELVAGENS
Exemplos comuns de falta de ética profissional em diferentes contextos:
Plágio Acadêmico: Um estudante ou profissional copia o trabalho de outra pessoa e apresenta como seu, sem dar o devido crédito ao autor original.
Nepotismo: Um gestor contrata ou promove familiares ou amigos, não com base em méritos ou qualificações, mas devido à relação pessoal.
Informações Falsas no Currículo: Alguém inclui informações falsas ou exageradas em seu currículo para obter uma posição para a qual não está qualificado.
Assédio no Local de Trabalho: Um funcionário ou chefe se envolve em comportamento inadequado, como assédio moral ou sexual, prejudicando o ambiente de trabalho.
Uso Indevido de Recursos da Empresa: Utilizar os recursos da empresa, como fundos, equipamentos ou tempo, para fins pessoais ou não autorizados.
Conflito de Interesses: Tomar decisões profissionais que beneficiam interesses pessoais, familiares ou de amigos, em detrimento do interesse da organização ou clientes.
Aceitar Subornos: Aceitar dinheiro ou favores em troca de realizar ou deixar de realizar certas ações no trabalho, comprometendo a integridade e imparcialidade.
Falsificação de Documentos: Manipular ou falsificar documentos financeiros, contratos ou qualquer outro tipo de documento para enganar ou obter vantagem indevida.
Violação de Confidencialidade: Divulgar informações confidenciais da empresa ou de clientes sem autorização, violando a confiança depositada.
Discriminação: Tratar colegas ou clientes de forma desigual e injusta com base em raça, gênero, religião, idade, orientação sexual ou outras características pessoais.
Exemplos de falta de ética no futebol, juntamente com propostas de solução para cada caso:
Simulação de Faltas (Cair de Forma Intencional):
Problema: Jogadores fingem ter sido derrubados para ganhar faltas ou pênaltis injustamente.
Solução: Implementar revisões de vídeo (VAR) para verificar simulações e aplicar punições retroativas aos jogadores que tentarem enganar o árbitro.
Corrupção e Suborno:
Problema: Dirigentes, árbitros ou jogadores aceitam subornos para manipular o resultado das partidas.
Solução: Aumentar a transparência nas operações financeiras e aplicar sanções severas, incluindo proibições permanentes para quem for pego envolvido em corrupção.
Racismo e Discriminação:
Problema: Jogadores, torcedores ou membros de equipes técnicas expressam comportamentos racistas ou discriminatórios.
Solução: Estabelecer políticas de tolerância zero, com punições severas, incluindo multas, proibição de participar em jogos e campanhas educacionais para promover a igualdade e respeito.
Uso de Substâncias Dopantes:
Problema: Jogadores usam substâncias proibidas para melhorar seu desempenho.
Solução: Realizar testes antidoping rigorosos e frequentes, além de aplicar sanções severas, como suspensões e multas significativas para os envolvidos.
Manipulação de Resultados:
Problema: Resultados de jogos são manipulados para beneficiar apostas ou influências externas.
Solução: Monitorar atividades de apostas e implementar sistemas de detecção para identificar padrões suspeitos, além de punições severas para os envolvidos na manipulação de resultados.
Comportamento Agressivo:
Problema: Jogadores ou técnicos exibem comportamento violento ou agressivo dentro e fora do campo.
Solução: Aplicar cartões vermelhos e suspensões imediatas para comportamentos violentos, além de programas de treinamento sobre controle emocional e fair play.
Violência Entre Torcedores:
Problema: Confrontos violentos entre torcedores de equipes adversárias.
Solução: Melhorar a segurança nos estádios, identificar e banir torcedores violentos, e promover campanhas de paz e respeito entre torcidas.
Desrespeito às Decisões dos Árbitros:
Problema: Jogadores ou técnicos desrespeitam as decisões dos árbitros, criando um ambiente de hostilidade.
Solução: Implementar regras mais rígidas para o desrespeito aos árbitros, com multas e suspensões, além de promover uma cultura de respeito às autoridades do jogo.
Transferências Ilegais de Jogadores Menores de Idade:
Problema: Clubes realizam transferências ilegais de jogadores menores de idade, desrespeitando regulamentos.
Solução: Fortalecer as regras de transferência e monitorar rigorosamente as transferências de jovens atletas, aplicando sanções severas para clubes infratores.
Poluição de Estádios com Lixo:
Problema: Torcedores deixam grandes quantidades de lixo nos estádios após os jogos.
Solução: Implementar programas de reciclagem, campanhas de conscientização e incentivos para que os torcedores recolham seu próprio lixo.
Tradições e normas culturais têm um impacto significativo na ética e no comportamento das pessoas.
Algumas tradições que, em alguns contextos, podem influenciar comportamentos considerados antiéticos:
Patriarcado: Em sociedades patriarcais, normas culturais podem perpetuar a desigualdade de gênero, levando à discriminação contra mulheres e à falta de oportunidades iguais.
Clientelismo: Em certas culturas, o clientelismo (favorecimento de amigos, parentes ou associados) é uma prática aceita que pode resultar em nepotismo e corrupção.
Cultura do Silêncio: Em algumas comunidades, é comum evitar denunciar comportamentos antiéticos ou ilegais para proteger a reputação da família ou da comunidade, permitindo que essas ações continuem.
Hospedagem Excessiva: Em algumas culturas, a pressão para ser um anfitrião generoso pode levar ao endividamento ou à oferta de favores que comprometem a integridade financeira ou pessoal.
Obediência Autoritária: Tradições que enfatizam a obediência cega à autoridade podem levar à cumplicidade em ações antiéticas ou ilegais.
Pressão por Resultados: Em algumas culturas, há uma forte ênfase em alcançar resultados, muitas vezes a qualquer custo, o que pode levar à fraude, manipulação de dados e outras práticas antiéticas.
Tradições de Bravura: Em certas culturas, a bravura ou a demonstração de força pode ser valorizada, levando a comportamentos arriscados ou violentos.
Crenças Supersticiosas: Em algumas culturas, crenças supersticiosas podem justificar práticas prejudiciais ou antiéticas, como a discriminação contra pessoas com certas condições de saúde.
Hierarquia Rígida: Em culturas com hierarquias sociais rígidas, pode haver aceitação da exploração ou abuso de poder por parte de pessoas em posições superiores.
Isolacionismo Cultural: A resistência a influências externas pode levar à manutenção de práticas antiéticas que não são questionadas ou reformadas.
A relação entre regras e ética profissional é fundamental para
garantir um ambiente de trabalho justo, respeitoso e produtivo. Vamos explorar essa relação de maneira mais detalhada:
Regras Profissionais:
Definição: As regras profissionais são normas e diretrizes estabelecidas por uma organização ou indústria para regular o comportamento dos empregados e garantir que as operações sejam conduzidas de maneira eficaz e eficiente.
Objetivo: As regras visam padronizar procedimentos, garantir a conformidade com as leis e regulamentações, proteger a integridade da organização e promover um ambiente de trabalho seguro e ordenado.
Exemplo: Uma regra pode exigir que todos os funcionários registrem suas horas de trabalho de maneira precisa ou que sigam procedimentos específicos para a segurança no trabalho.
Ética Profissional:
Definição: A ética profissional refere-se aos princípios e valores morais que orientam o comportamento dos indivíduos em um ambiente profissional. Vai além do cumprimento das regras, abrangendo ações e decisões baseadas em justiça, responsabilidade, respeito e integridade.
Objetivo: A ética profissional busca promover práticas justas e honrosas, garantindo que as interações e decisões sejam feitas de maneira moralmente correta, mesmo quando não há regras específicas para guiar essas ações.
Exemplo: Um exemplo de ética profissional seria um gerente que evita conflitos de interesse, mesmo que não haja uma regra explícita que o proíba.
Interseção entre Regras e Ética:
Complementaridade: As regras fornecem uma base mínima de comportamento aceitável e ajudam a criar um ambiente de trabalho estruturado. No entanto, a ética profissional preenche as lacunas onde as regras podem não ser claras ou aplicáveis, guiando as ações dos indivíduos em situações complexas ou ambíguas.
Cumprimento: Enquanto o cumprimento das regras é obrigatório e pode ser monitorado e aplicado pela organização, a adesão à ética profissional depende da integridade pessoal e do compromisso com valores morais. A ética profissional inspira os funcionários a fazer o que é certo, mesmo quando não estão sendo observados.
Exemplo: Uma empresa pode ter uma regra contra o assédio no local de trabalho (regra profissional), mas um funcionário ético não apenas evitará assediar os outros, mas também intervirá e oferecerá apoio a um colega que esteja sendo assediado (ética profissional).
Impacto no Ambiente de Trabalho:
Confiança e Respeito: Quando as regras são seguidas e a ética profissional é mantida, cria-se um ambiente de trabalho baseado na confiança e no respeito mútuo.
Imagem e Reputação: Empresas que valorizam a ética profissional tendem a ter uma reputação melhor e atraem talentos que compartilham esses valores, além de ganhar a confiança de clientes e parceiros.
Sustentabilidade: A prática de comportamentos éticos contribui para a sustentabilidade a longo prazo da organização, prevenindo fraudes, conflitos e problemas legais.
Em resumo, enquanto as regras são essenciais para a estrutura e operação de uma organização, a ética profissional é vital para guiar o comportamento dos indivíduos em direção a práticas justas e honrosas.
ÉTICA E NATUREZA HUMANA
Jean-Jacques Rousseau, um dos principais filósofos do Iluminismo, tinha ideias profundas sobre a natureza humana e a sociedade. Em suas obras, como "O Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens" e "O Contrato Social", Rousseau argumenta que a natureza humana é essencialmente boa, mas que a sociedade e suas instituições corrompem essa bondade inata.
Para Rousseau, no estado de natureza, os seres humanos são livres e vivem em harmonia com a natureza e entre si, agindo de acordo com suas necessidades e instintos naturais. Ele acreditava que o ser humano é naturalmente compassivo e tende a agir de maneira a beneficiar os outros, especialmente em pequenas comunidades onde todos se conhecem pessoalmente.
No entanto, à medida que a sociedade se desenvolve, surgem a propriedade privada, a competição e as desigualdades, o que leva à corrupção dos valores morais e à perda da liberdade natural. Rousseau acreditava que para recuperar essa bondade original e promover uma sociedade justa, era necessário criar um contrato social em que os indivíduos renunciem a alguns de seus direitos em favor do bem comum e da vontade geral.
Portanto, a frase "a natureza do ser humano é beneficiar aos seus" pode ser vista como uma reflexão sobre a visão de Rousseau de que, em sua essência, os seres humanos são inclinados a agir de maneira altruísta e benéfica, mas que as influências sociais e culturais podem distorcer essas inclinações naturais.
QUERO? POSSO? DEVO?
OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS?
https://www.youtube.com/watch?v=58nGiw6FB98
FINS POLÍTICOS DIFERENTES DE FINS ÉTICOS